Inovação disruptiva significa a transformação de uma tecnologia, produto ou serviço em algo novo, mais simples, conveniente e acessível. Este conceito apareceu pela primeira vez em uma pesquisa sobre a indústria do disco rígido e se popularizou com a publicação, em 1997, de O Dilema do Inovador.
Para Christensen (2006), a inovação disruptiva descreve um processo pelo qual um produto ou serviço começa por aplicações simples, na “parte inferior” de um mercado e, progressivamente, se move para “acima do mercado”, acabando por deslocar ou eliminar concorrentes estabelecidos. Esse modelo de inovação permite que grande parte da população, que até então não tinha acesso, passe a contar com determinados produtos e serviços. A maioria das inovações que surgem, propiciam melhorias no desempenho dos produtos existentes.

Inovações sustentadoras
São aquelas que melhoram o desempenho do produto ou serviço nos atributos mais valorizados pelos clientes. A teoria disruptiva demonstra que as empresas líderes tendem a ter sucesso quando concorrem no campo das inovações sustentáveis. Os novos concorrentes tendem a ter sucesso quando concorrem no campo das inovações disruptivas.
Não é a tecnologia em si que é disruptiva ou de sustentação, mas como ela afeta o modelo de negócios. Nesse sentido, inovações disruptivas são aquelas que provocam uma ruptura no antigo modelo de negócios. Elas normalmente favorecem o aparecimento de novos entrantes.
Outro exemplo mais atual de inovação disruptiva é:
O Spotify. Os CDs eram caros e vinham com apenas algumas músicas, enquanto a demanda das pessoas por música era muito grande. Prova disso é que muita gente praticava a pirataria, baixando arquivos ilegais sem o menor constrangimento.
15 empresas mais inovadoras do mundo em 2021
Ranking mundial 15 +inovadoras

1.Apple
2.Alphabet
3.Amazon
4.Microsoft
5.Tesla
6.Samsung
7.IBM
8.Huawei
9.Sony
10.Pfizer
11.Siemens
12.LG
13.Facebook
14.Alibaba
15.Oracle
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